O profeta, em profunda crise vocacional, tem um desabafo duro, cansado, quase blasfemo. Lamenta ter nascido e sente-se impelido a proclamar a Palavra de Deus e vê-se envolvido em contendas e conflitos. O profeta lembra a alegria e o entusiasmo do primeiro encontro com a Palavra do Senhor, que se tornou o centro e o sentido da sua existência. Deus chamara-o e ele entregara-se completamente. Por causa da palavra, experimenta a solidão, não tem amigos com quem se divertir, é recusado e combatido pelos seus contemporâneos. Daí o grito de denúncia da situação, dirigido a Deus, que lhe parece semelhante a um riacho enganador de água inconstante. Deus confirma o profeta na sua vocação, pedindo-lhe total disponibilidade, renovando-lhe a promessa de êxito final na missão, garantindo a Sua presença e a confiança total n’Ele pode levá-lo a percorrer o verdadeiro caminho da alegria e da paz. A própria palavra de Deus é um tesouro e um alimento.
Jesus compara o reino de Deus a um tesouro escondido no campo e a uma pérola preciosa. O reino é o único necessário; só ele responde ao desejo mais profundo de realização do homem: imagem de Deus, o homem só n’Ele encontra o sentido da sua vida e a sua felicidade. Por isso, a novidade da descoberta do reino torna tudo o mais de interesse relativo. O reino merece todas as renúncias. Estas parábolas acentuam também a alegria daquele que compreendeu o valor do reino de Deus. Ambos os protagonistas vendem tudo o que têm para adquirirem o tesouro e a pérola. Mas o ensinamento fundamental não é o da entrega incondicional que o Reino exige com as respectivas renúncias mas a alegria que sente diante do excepcional achado.
Para entrar no Reino, Jesus exige uma opção radical: para adquirir o reino é precisão dar tudo. As palavras não bastam, exigem-se actos. Precisamos dedicar toda a vida à edificação do reino de Deus: dentro de nós (sacramentos e oração); depois à nossa volta (entregando-nos ao serviço dos outros, dando testemunho de Cristo).
Jesus compara o reino de Deus a um tesouro escondido no campo e a uma pérola preciosa. O reino é o único necessário; só ele responde ao desejo mais profundo de realização do homem: imagem de Deus, o homem só n’Ele encontra o sentido da sua vida e a sua felicidade. Por isso, a novidade da descoberta do reino torna tudo o mais de interesse relativo. O reino merece todas as renúncias. Estas parábolas acentuam também a alegria daquele que compreendeu o valor do reino de Deus. Ambos os protagonistas vendem tudo o que têm para adquirirem o tesouro e a pérola. Mas o ensinamento fundamental não é o da entrega incondicional que o Reino exige com as respectivas renúncias mas a alegria que sente diante do excepcional achado.
Para entrar no Reino, Jesus exige uma opção radical: para adquirir o reino é precisão dar tudo. As palavras não bastam, exigem-se actos. Precisamos dedicar toda a vida à edificação do reino de Deus: dentro de nós (sacramentos e oração); depois à nossa volta (entregando-nos ao serviço dos outros, dando testemunho de Cristo).
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