A primeira leitura procura ajudar-nos a descobrir a verdadeira sabedoria, a que nos ensina a encontrar o caminho da vida e da salvação. Jeremias ensina que é a força de Deus e não o poder humano quem pode salvar, embora o coração humano, o que há de mais astucioso e incorrigível, tente encontrar nos seus sentimentos mais íntimos a resposta para as suas interrogações. Só Deus experimenta e avalia com justiça os comportamentos e frutos de cada um dos homens, porque só Ele conhece o coração do homem e o pode curar.
No Evangelho, apresenta-nos 3 cenas: situação de vida do rico e de Lázaro, cena depois da morte, diálogo do rico com Abraão. Há vários contrastes entre ambos, felicidade de um e desgraça do outro.
Com esta história, Jesus não quer dizer que os ricos não vão para o céu. O rico não é condenado pelo simples facto de o ser mas porque não respeita Deus, prescinde de Deus, abandona os caminhos de Deus, é egoísta e não partilha os seus bens com aqueles que precisam. Por sua vez, Lázaro não se salva porque é pobre mas porque está aberto a Deus e espera d’Ele a salvação. Afirma-se o perigo da riqueza porque pode criar o esquecimento de Deus, a surdez à Palavra de Deus e fechamento ao próximo.
No Evangelho, apresenta-nos 3 cenas: situação de vida do rico e de Lázaro, cena depois da morte, diálogo do rico com Abraão. Há vários contrastes entre ambos, felicidade de um e desgraça do outro.
Com esta história, Jesus não quer dizer que os ricos não vão para o céu. O rico não é condenado pelo simples facto de o ser mas porque não respeita Deus, prescinde de Deus, abandona os caminhos de Deus, é egoísta e não partilha os seus bens com aqueles que precisam. Por sua vez, Lázaro não se salva porque é pobre mas porque está aberto a Deus e espera d’Ele a salvação. Afirma-se o perigo da riqueza porque pode criar o esquecimento de Deus, a surdez à Palavra de Deus e fechamento ao próximo.
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