Leituras e Reflexão no Portal dos Dehonianos
São Paulo insiste em que o que torna os cristãos justos aos olhos de Deus é a sua fé em Jesus Cristo e não a prática da antiga lei de Moisés. A circuncisão era, para os Judeus, o sinal de pertencer ao seu povo; mas, depois que veio Jesus Cristo, o sinal de pertença ao povo de Deus, que é a Igreja, é a fé, que se celebra no Baptismo e nos outros sacramentos e se manifesta na vida de caridade. Acentua também a liberdade oferecida por Cristo e alerta os Gálatas para o perigo de voltarem ao jugo da escravidão da Lei. Jesus não veio para revogar a Lei, uma vez que está inscrita no coração do homem.
A liberdade verdadeira consiste em se deixar conduzir pelo Espírito de Cristo, abrindo-se a uma vida nova mas fundamentada na fé que actua por meio da caridade. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Só em Cristo a Lei encontra pleno significado; só a fé n´Ele nos dá segurança e nos permite perseverar na graça. Voltar à circuncisão é separar-se de Cristo, da sua graça e do seu amor. Há o perigo de agarrar-nos a práticas exteriores que nos afastem da esperança na justificação que só a fé nos permite esperar.
A liberdade verdadeira consiste em se deixar conduzir pelo Espírito de Cristo, abrindo-se a uma vida nova mas fundamentada na fé que actua por meio da caridade. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Só em Cristo a Lei encontra pleno significado; só a fé n´Ele nos dá segurança e nos permite perseverar na graça. Voltar à circuncisão é separar-se de Cristo, da sua graça e do seu amor. Há o perigo de agarrar-nos a práticas exteriores que nos afastem da esperança na justificação que só a fé nos permite esperar.
Jesus chama a atenção do fariseu que O tinha convidado para almoçar e fizera reparo por Ele não lavar as mãos, dizendo-lhe que o que purifica é o amor, que se manifesta na esmola, e não a água, que só se lança sobre as mãos. É, no fundo, uma lição sobre o sentido espiritual da religião, sem com isso pretender negar as suas expressões externas e as regras gerais da higiene.
Procuremos que o nosso interior esteja sempre bem limpo e de um modo especial, para O acolhermos na nossa vida e também na Eucaristia. A Eucaristia, ao tornar presente o sacrifício da Cruz, exige um esforço de contínua conversão. É do interior do homem, do seu coração, que saem todas as coisas boas e más. Por isso mesmo, é preciso que o purifiquemos com frequência, através da contrição e do desagravo. Peçamos ao Espírito Santo que limpe as impurezas do nosso interior: Quanto a nós, é pelo Espírito Santo, que nos vem pela fé, que alimentamos a esperança de ser justificados pela fé.
Procuremos que o nosso interior esteja sempre bem limpo e de um modo especial, para O acolhermos na nossa vida e também na Eucaristia. A Eucaristia, ao tornar presente o sacrifício da Cruz, exige um esforço de contínua conversão. É do interior do homem, do seu coração, que saem todas as coisas boas e más. Por isso mesmo, é preciso que o purifiquemos com frequência, através da contrição e do desagravo. Peçamos ao Espírito Santo que limpe as impurezas do nosso interior: Quanto a nós, é pelo Espírito Santo, que nos vem pela fé, que alimentamos a esperança de ser justificados pela fé.
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