A liturgia da Palavra deste 10º Domingo do tempo Comum convida-nos a centrar a nossa vida cristã na Palavra, escutada e meditada, e na Eucaristia, celebrada e adorada e a dar a devida importância à dimensão profética que está patente nestas 3 leituras: Elias, o profeta da esperança e da vida; Paulo, o profeta do Evangelho recebido de Deus; e, particularmente, em Jesus, o grande profeta que visita o seu povo em atitude de total oblação.
Perante estas leituras da Palavra de Deus, das duas uma: ou fazemos da nossa vida um cortejo de morte, dos sem esperança, que acompanham o cadáver, em atitude de choro, de luto, de desespero; ou fazemos do nosso peregrinar um caminho de esperança, de ressurreição, de transformação do choro e da morte em sentido de vida. E se somos seguidores de Cristo e nos deixamos visitar por este grande profeta então o drama da morte não tem a última palavra graças à Sua Ressurreição.
Em pleno Ano da Fé, e neste dia de domingo, em que sempre fazemos, na eucaristia, a memória viva da ressurreição do Senhor, somos desafiados a professar a nossa fé e a nossa esperança na ressurreição. A nossa ressurreição em Cristo não pode ser esperada, como um prolongamento desta vida, nem o adiamento de uma morte inevitável. Mas é uma vida nova e transformada em Cristo.
Perante estas leituras da Palavra de Deus, das duas uma: ou fazemos da nossa vida um cortejo de morte, dos sem esperança, que acompanham o cadáver, em atitude de choro, de luto, de desespero; ou fazemos do nosso peregrinar um caminho de esperança, de ressurreição, de transformação do choro e da morte em sentido de vida. E se somos seguidores de Cristo e nos deixamos visitar por este grande profeta então o drama da morte não tem a última palavra graças à Sua Ressurreição.
Em pleno Ano da Fé, e neste dia de domingo, em que sempre fazemos, na eucaristia, a memória viva da ressurreição do Senhor, somos desafiados a professar a nossa fé e a nossa esperança na ressurreição. A nossa ressurreição em Cristo não pode ser esperada, como um prolongamento desta vida, nem o adiamento de uma morte inevitável. Mas é uma vida nova e transformada em Cristo.
No comments:
Post a Comment