A liturgia deste dia convida-nos a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus pelos homens, por todos os homens, sem excepção. Como imagem privilegiada para exprimir esta realidade, a Palavra de Deus utiliza a figura do Pastor: Deus é o Pastor que, com amor, cuida do seu rebanho.
Revelando-Se ao Povo escolhido sob a sugestiva imagem do Bom Pastor, Deus manifestava a Sua bondade, o Seu carinho, a Sua compaixão e mostrava o género de relações, que o homem devia estabelecer com Ele. Jesus aplicará a Si mesmo esta imagem, com palavras que não deixam dúvidas de que Ele é o Pastor divino, o libertador do Seu povo, Aquele que busca a ovelha perdida, Aquele que procura alimento para as Suas ovelhas e defende as que estão em perigo, dando por elas a vida. Na parábola do Bom Pastor, Jesus dá-nos a conhecer o Seu amor infinito e também o do Pai.
É necessário que o culto do Coração de Jesus, começado na vida mística nas almas, desça e penetre na vida social dos povos. Ele trará o soberano remédio para os males cruéis do nosso mundo moral. (Padre Dehon, Obras Sociais I, 3)
Revelando-Se ao Povo escolhido sob a sugestiva imagem do Bom Pastor, Deus manifestava a Sua bondade, o Seu carinho, a Sua compaixão e mostrava o género de relações, que o homem devia estabelecer com Ele. Jesus aplicará a Si mesmo esta imagem, com palavras que não deixam dúvidas de que Ele é o Pastor divino, o libertador do Seu povo, Aquele que busca a ovelha perdida, Aquele que procura alimento para as Suas ovelhas e defende as que estão em perigo, dando por elas a vida. Na parábola do Bom Pastor, Jesus dá-nos a conhecer o Seu amor infinito e também o do Pai.
É necessário que o culto do Coração de Jesus, começado na vida mística nas almas, desça e penetre na vida social dos povos. Ele trará o soberano remédio para os males cruéis do nosso mundo moral. (Padre Dehon, Obras Sociais I, 3)
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