A oração de Tobite é a prece de um homem banhado em lágrimas e desencorajado, que não vê futuro à sua frente, mas que se coloca diante de Deus na sua verdade, porque continua a acreditar na justiça, na misericórdia e na lealdade do Senhor. Na sua aflição, pede a Deus a única coisa que ainda lhe parece possível: a morte. Mas Deus é capaz de ir mais além daquilo que os homens Lhe pedem e por isso, não dá a Tobite a morte, mas a vida. A oração de Sara é o grito de uma mulher desesperada e insultada, com uma vida sem futuro. Mas também ela não se deixa dominar pelo desespero. Diante do Senhor, banhada em lágrimas, pede para ser libertada da sua desgraça, daquela espécie de maldição que fez com que os sete maridos com quem casou tivessem morrido logo na noite de núpcias.
Os saduceus, embora da linhagem sacerdotal de Israel, interrogam Jesus, de modo quase grosseiro, para ver se apanham o Senhor numa cilada, com um problema que diz respeito a mortos. Jesus mostra-lhes que eles são mestres, mas ignorantes. Lêem as Escrituras, mas não lhes entendem o espírito; são materialistas. E, citando também a Escritura, Jesus mostra como Deus, que já em Moisés Se revelara aos seus antepassados como Deus vivo, Ele, que é fiel, assim continua a ser, vivo e fonte de vida. A ressurreição é possível.
Os saduceus, embora da linhagem sacerdotal de Israel, interrogam Jesus, de modo quase grosseiro, para ver se apanham o Senhor numa cilada, com um problema que diz respeito a mortos. Jesus mostra-lhes que eles são mestres, mas ignorantes. Lêem as Escrituras, mas não lhes entendem o espírito; são materialistas. E, citando também a Escritura, Jesus mostra como Deus, que já em Moisés Se revelara aos seus antepassados como Deus vivo, Ele, que é fiel, assim continua a ser, vivo e fonte de vida. A ressurreição é possível.
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