Jesus continua o Seu discurso, o Seu Sermão da Montanha e dá-nos alguns ensinamentos para vivermos melhor a nossa vida cristã. Fala-nos sobre duas parábolas: a do sal e a da luz que servem para nos indicar qual o lugar dos discípulos de Jesus no mundo e a missão daqueles que aceitam viver de acordo com as Bem-aventuranças.
Fala-nos em primeiro lugar do sal (Vós sois o sal da terra. Mas se ele perder a força, com que há-de salgar-se? Não serve para nada, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens). O sal é um elemento que se mistura na comida, que dá sabor aos alimentos e também conservá-los, simbolizando de alguma maneira aquilo que é inalterável. No Antigo Testamento, o sal também era usado no sentido de tornar durável um contrato, dele ser algo permanente.
Portanto, dizer que os discípulos são o sal da terra é dizer que eles são chamados a trazer ao mundo o sal, qualquer coisa mais que o mundo não tem e que dá sabor à vida dos homens e renovar a aliança eterna entre Deus e a humanidade, um projecto permanente de salvação e liberdade. O que o sal é para a comida, o cristão deve ser para o seu semelhante: tempero que dá o gosto pelas coisas de Deus, que dá o sabor à vida com seu entusiasmo e o seu optimismo, que se dissolve completamente no mundo, que não se nota mas que é indispensável. Se os discípulos de Jesus recusarem ser sal e não forem responsáveis, o mundo irá guiar-se por valores contrários aos de Deus e estará cada vez mais distante daquilo que Jesus nos veio propor e assim será um sal demasiado inútil, irá perder o sabor da mensagem de Jesus e das Suas exigências.
A segunda parábola é a da luz (Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire, mas sobre o candelabro, onde brilha para todos os que estão em casa. Assim deve brilhar a vossa luz diante dos homens,). Em primeiro lugar, fala-nos da cidade situada sobre um monte em que nos diz que o discípulo deve ser o reflexo da luz libertadora e salvadora de Deus diante de todos os povos da terra, que mostra as coisas bonitas que Deus realiza em nós. Diz-nos também que a lâmpada deve ser colocada sobre o candelabro para alumiar todos os que estão em casa, todos aqueles que aderem a Jesus Cristo devem ser uma luz que ilumina e desafia o mundo inteiro, são chamados a luz das nações, a dar sentido à vida. O cristão deve ser então uma luz acesa que aponta os caminhos da vida, da liberdade, do amor e da fraternidade.
Fala-nos em primeiro lugar do sal (Vós sois o sal da terra. Mas se ele perder a força, com que há-de salgar-se? Não serve para nada, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens). O sal é um elemento que se mistura na comida, que dá sabor aos alimentos e também conservá-los, simbolizando de alguma maneira aquilo que é inalterável. No Antigo Testamento, o sal também era usado no sentido de tornar durável um contrato, dele ser algo permanente.
Portanto, dizer que os discípulos são o sal da terra é dizer que eles são chamados a trazer ao mundo o sal, qualquer coisa mais que o mundo não tem e que dá sabor à vida dos homens e renovar a aliança eterna entre Deus e a humanidade, um projecto permanente de salvação e liberdade. O que o sal é para a comida, o cristão deve ser para o seu semelhante: tempero que dá o gosto pelas coisas de Deus, que dá o sabor à vida com seu entusiasmo e o seu optimismo, que se dissolve completamente no mundo, que não se nota mas que é indispensável. Se os discípulos de Jesus recusarem ser sal e não forem responsáveis, o mundo irá guiar-se por valores contrários aos de Deus e estará cada vez mais distante daquilo que Jesus nos veio propor e assim será um sal demasiado inútil, irá perder o sabor da mensagem de Jesus e das Suas exigências.
A segunda parábola é a da luz (Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire, mas sobre o candelabro, onde brilha para todos os que estão em casa. Assim deve brilhar a vossa luz diante dos homens,). Em primeiro lugar, fala-nos da cidade situada sobre um monte em que nos diz que o discípulo deve ser o reflexo da luz libertadora e salvadora de Deus diante de todos os povos da terra, que mostra as coisas bonitas que Deus realiza em nós. Diz-nos também que a lâmpada deve ser colocada sobre o candelabro para alumiar todos os que estão em casa, todos aqueles que aderem a Jesus Cristo devem ser uma luz que ilumina e desafia o mundo inteiro, são chamados a luz das nações, a dar sentido à vida. O cristão deve ser então uma luz acesa que aponta os caminhos da vida, da liberdade, do amor e da fraternidade.
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