Bartolomeu nasceu em Lisboa, na paróquia dos Mártires, em Maio de 1514. Recebeu o hábito dominicano a 11 de Novembro de 1528 e professou um ano depois. Tendo concluído os estudos em 1538, leccionou Filosofia e Teologia em diversos conventos da Ordem. Foi nomeado por Pio IV, a 27 de Janeiro de 1559, Arcebispo de Braga, vindo a exercer com incansável diligência e eficácia uma intensa actividade apostólica.
Efectuou, de modo sistemático e muito eficiente, visitas pastorais às paróquias da Arquidiocese, mesmo às mais distantes e inóspitas. Fomentou a Evangelização do povo, para o qual preparou um catecismo ou doutrina cristã e práticas espirituais. Preocupou-se com a santidade e cultura do clero e redigiu muitas e valiosas obras doutrinárias, entre as quais se salientam o notável tratado «Estímulo dos Pastores» e o «Compêndio de Doutrina Espiritual».
Participou no período final do Concílio de Trento (1561-1563), merecendo o elogio do Papa e o aplauso dos seus pares, que o chamaram Luminar do Concílio. Em vista da execução das reformas tridentinas, efectuou um Sínodo Diocesano (1564) e um Concílio Provincial dois anos mais tarde (1566), e promoveu a fundação do Seminário, dito “conciliar” (1572), para conveniente formação dos sacerdotes.
Aceite pelo Papa a sua renúncia do Arcebispado, recolheu em 1582 ao convento de Santa Cruz de Viana , construído por sua iniciativa, onde prosseguiu a vida austera de simples religioso, todo voltado para a oração, caridade e estudo. Aí faleceu em 16 de Julho de 1590.
Efectuou, de modo sistemático e muito eficiente, visitas pastorais às paróquias da Arquidiocese, mesmo às mais distantes e inóspitas. Fomentou a Evangelização do povo, para o qual preparou um catecismo ou doutrina cristã e práticas espirituais. Preocupou-se com a santidade e cultura do clero e redigiu muitas e valiosas obras doutrinárias, entre as quais se salientam o notável tratado «Estímulo dos Pastores» e o «Compêndio de Doutrina Espiritual».
Participou no período final do Concílio de Trento (1561-1563), merecendo o elogio do Papa e o aplauso dos seus pares, que o chamaram Luminar do Concílio. Em vista da execução das reformas tridentinas, efectuou um Sínodo Diocesano (1564) e um Concílio Provincial dois anos mais tarde (1566), e promoveu a fundação do Seminário, dito “conciliar” (1572), para conveniente formação dos sacerdotes.
Aceite pelo Papa a sua renúncia do Arcebispado, recolheu em 1582 ao convento de Santa Cruz de Viana , construído por sua iniciativa, onde prosseguiu a vida austera de simples religioso, todo voltado para a oração, caridade e estudo. Aí faleceu em 16 de Julho de 1590.
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