Moisés, em obediência a Deus, constrói a tenda, a Morada do Senhor e Deus vem estabelecer-se no meio do seu povo escolhido. Depois do Sinai, é a tenda que constitui a comunidade da revelação de Deus com os homens. Ela é o lugar ideal onde cada homem pode entrar em contacto com o Senhor e dialogar com Ele. Deus opta por estabelecer morada no meio do seu povo e comunicar com Moisés, mediador carismático. Uma vez construído o Tabernáculo, o antecedente do futuro Templo em Jerusalém, a nuvem poisou sobre ele, indicando assim a especial presença de Deus naquele lugar. Deus procurou sempre tornar visível a sua presença no meio do povo através de sinais. Quando Deus assumiu figura humana em Jesus Cristo, aquele sinal caducou. A humanidade de Jesus Cristo é o verdadeiro Tabernáculo de Deus no meio dos homens.
A nuvem e a luz são símbolos inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. O povo de Deus não se movia sem que a nuvem se movesse. Ajudaremos a Igreja se formos muito fiéis às inspirações do Espírito Santo.
Uma nova parábola pretende fazer compreender o que é o reino dos Céus. Se o entenderam, os discípulos estão agora capazes de o anunciar aos outros. Esta nova parábola refere-se à presença simultânea de bons e maus no seio da comunidade cristã até ao fim dos tempos. Mas nesta parábola insiste-se particularmente no perigo que ameaça aquilo que não presta. Isso não poderá ser recebido no reino dos Céus, quando chegar a hora de se fazer a recolha da rede. Como na rede se encontram peixes bons e peixes ruins, assim também na Igreja há quem viva e acolha a palavra de Jesus e há quem a recuse ou permaneça indiferente. A separação, de uns e de outros, acontecerá no fim dos tempos, e pertence a Deus fazê-la.
Esta rede lançada ao mar é a imagem da Igreja, em cujo seio há justos e pecadores: é santa no seu Fundador, nos seus meios, mas formada por homens pecadores; temos contribuir para melhorá-la e ajudá-la a uma fidelidade sempre renovada (J. Paulo II).
A nuvem e a luz são símbolos inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. O povo de Deus não se movia sem que a nuvem se movesse. Ajudaremos a Igreja se formos muito fiéis às inspirações do Espírito Santo.
Uma nova parábola pretende fazer compreender o que é o reino dos Céus. Se o entenderam, os discípulos estão agora capazes de o anunciar aos outros. Esta nova parábola refere-se à presença simultânea de bons e maus no seio da comunidade cristã até ao fim dos tempos. Mas nesta parábola insiste-se particularmente no perigo que ameaça aquilo que não presta. Isso não poderá ser recebido no reino dos Céus, quando chegar a hora de se fazer a recolha da rede. Como na rede se encontram peixes bons e peixes ruins, assim também na Igreja há quem viva e acolha a palavra de Jesus e há quem a recuse ou permaneça indiferente. A separação, de uns e de outros, acontecerá no fim dos tempos, e pertence a Deus fazê-la.
Esta rede lançada ao mar é a imagem da Igreja, em cujo seio há justos e pecadores: é santa no seu Fundador, nos seus meios, mas formada por homens pecadores; temos contribuir para melhorá-la e ajudá-la a uma fidelidade sempre renovada (J. Paulo II).
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