Terminou mal a campanha de Absalão contra o pai: depois de vencido na batalha, acaba por ser morto às mãos de um general do exército de David, que julgava com isso dar grande alegria ao rei. Mas David é sempre o homem de coração generoso e acolhe a notícia no meio de grande amargura. David espera novidades da frente de batalha. Os servos começam por lhe dar as boas notícias. O drama explode quando, a uma pergunta directa do rei, têm de lhe comunicar a morte do filho. David desata a chorar amargamente. O filho, morto em combate, já não é um inimigo, mas um simples rapaz. O júbilo da vitória transformou-se em luto intenso. O mais específico, mas também o mais difícil do cristianismo, é o perdão dos inimigos. Neste sentido, David foi um cristão antes do cristianismo.
Jesus continua a passar fazendo o bem, curando doentes e ressuscitando mortos, mas, mais profundamente, levando as pessoas a descobrir que d’Ele saía uma força sobre-humana, a própria força de Deus, que a todos queria salvar, mas que só a fé seria capaz de reconhecer. Jesus é o sacramento da salvação dos homens; por Ele, o Filho de Deus feito homem, Deus intervém no meio dos homens para os salvar, como nos dois casos referidos nesta leitura.
Marcos apresenta-nos, hoje, dois gestos decisivos de Jesus contra a morte: a cura da mulher que sofria de um fluxo de sangue e a cura da filha de Jairo. A perda de sangue era, para a mulher hebreia, uma frustração vital, porque, não poder ter descendência, equivalia à morte prematura. A filha de Jairo estava mesmo morta e teve que ser ressuscitada. Jesus livra ambas da morte mostrando que é o verdadeiro Messias, porque a sua palavra suscita vida.
Jesus curou esta mulher, porque viu a sua grande fé: foi a tua fé que te salvou. Jesus tem em conta a fé manifestada em silêncio, mas tocando na sua veste. Nós estamos constantemente a tocar em Jesus, quando participamos na Eucaristia, quando o recebemos na Comunhão, quando fazemos oração ou levamos a cabo o nosso trabalho...
Jesus continua a passar fazendo o bem, curando doentes e ressuscitando mortos, mas, mais profundamente, levando as pessoas a descobrir que d’Ele saía uma força sobre-humana, a própria força de Deus, que a todos queria salvar, mas que só a fé seria capaz de reconhecer. Jesus é o sacramento da salvação dos homens; por Ele, o Filho de Deus feito homem, Deus intervém no meio dos homens para os salvar, como nos dois casos referidos nesta leitura.
Marcos apresenta-nos, hoje, dois gestos decisivos de Jesus contra a morte: a cura da mulher que sofria de um fluxo de sangue e a cura da filha de Jairo. A perda de sangue era, para a mulher hebreia, uma frustração vital, porque, não poder ter descendência, equivalia à morte prematura. A filha de Jairo estava mesmo morta e teve que ser ressuscitada. Jesus livra ambas da morte mostrando que é o verdadeiro Messias, porque a sua palavra suscita vida.
Jesus curou esta mulher, porque viu a sua grande fé: foi a tua fé que te salvou. Jesus tem em conta a fé manifestada em silêncio, mas tocando na sua veste. Nós estamos constantemente a tocar em Jesus, quando participamos na Eucaristia, quando o recebemos na Comunhão, quando fazemos oração ou levamos a cabo o nosso trabalho...