Uma vez conquistada a cidade de Jerusalém, David faz dela a capital e introduz na cidade a arca da Aliança, sinal da presença de Deus no meio do povo. A Arca da Aliança continha as tábuas da Lei dadas por Deus a Moisés, no Sinai. Era símbolo da presença de Javé no meio do seu povo. A arca é conduzida em procissão solene, na qual a repetição dos sacrifícios, as aclamações da multidão e a dança ritual do rei manifestam o sentido religioso, sempre presente no centro da vida daquele povo, torna-se sinal de paz e de prosperidade. Jerusalém torna-se uma referência fundamental para o judaísmo e mais tarde também para o cristianismo e para o islamismo.
A Arca da Aliança congregava à sua volta todo o povo de Deus. É vontade de Deus que haja uma só Igreja, que foi fundada por Cristo. Contribuiremos para a unidade se nos esforçarmos por fazer sempre aquilo que agrada a Deus: o cumprimento dos deveres diários para com Deus, a família, a sociedade, etc.
Nem a família de Jesus parece ter, a princípio, compreendido, em toda a profundidade, a sua pessoa e a sua missão. Mas Jesus, sem negar em nada os laços do sangue, proclama a profundidade ainda maior do parentesco espiritual, fruto da comunhão com a vontade de Deus. Por esta comunhão espiritual todos são chamados a entrar na família do Senhor.
Todos quantos rodeiam Jesus, ainda que simples curiosos, discípulos hesitantes ou apóstolos tardos em compreender, ou mesmo traidores, são mãe e irmãos. Ser irmão de Jesus, não é questão de sangue, de mérito, mas de graça: Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe, por que se torna filho de Deus.
A família dos filhos de Deus tem como característica principal o cumprimento da vontade de Deus. Ele próprio nos deu exemplo: Eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.
A Arca da Aliança congregava à sua volta todo o povo de Deus. É vontade de Deus que haja uma só Igreja, que foi fundada por Cristo. Contribuiremos para a unidade se nos esforçarmos por fazer sempre aquilo que agrada a Deus: o cumprimento dos deveres diários para com Deus, a família, a sociedade, etc.
Nem a família de Jesus parece ter, a princípio, compreendido, em toda a profundidade, a sua pessoa e a sua missão. Mas Jesus, sem negar em nada os laços do sangue, proclama a profundidade ainda maior do parentesco espiritual, fruto da comunhão com a vontade de Deus. Por esta comunhão espiritual todos são chamados a entrar na família do Senhor.
Todos quantos rodeiam Jesus, ainda que simples curiosos, discípulos hesitantes ou apóstolos tardos em compreender, ou mesmo traidores, são mãe e irmãos. Ser irmão de Jesus, não é questão de sangue, de mérito, mas de graça: Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe, por que se torna filho de Deus.
A família dos filhos de Deus tem como característica principal o cumprimento da vontade de Deus. Ele próprio nos deu exemplo: Eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.
No comments:
Post a Comment