Com a deportação do rei, começa o exílio do povo de Deus em Babilónia. O rei desta cidade, situada no actual Iraque, não longe da terra donde outrora saíra Abraão, veio pôr cerco a Jerusalém e levou cativos para o seu país o rei de Judá e milhares de prisioneiros, da gente mais representativa da nação judaica.
A Assíria, que se aliou ao Egipto, para fazer frente ao expansionismo babilónio, diminuiu a sua ameaça sobre Jerusalém. Mas surgiu a ameaça da própria Babilónia. Sedecias substituiu o fraco Joiaquim como rei de Judá.
Como sempre acontece, o autor sagrado liga os dramas do povo à sua infidelidade à aliança. O profeta de Anatot em vão tinha apelado à conversão.
Jóiaquim, depois de subir ao trono em Jerusalém, praticou o que desagradava ao Senhor, foi feito prisioneiro por Nabucodonosor, e deportado para a Babilónia.
Jesus previne contra a presunção de se salvar apenas pela invocação do nome divino, sem as acompanhar com uma vida coerente, com a prática da caridade. Apela para a coerência da nossa vida de cristãos. A porta do Reino só se abre para aqueles que fizeram a vontade do Pai. A rocha representa essa vontade. Sobre ela, pode construir-se uma casa bonita, acolhedora e forte. Construir sobre a rocha quer dizer construir a própria vida sobre Jesus, sobre a sua Palavra, sobre a sua Pessoa. Não se trata só da escuta da palavra de Deus na Missa ou noutras celebrações; trata-se de acolher, na nossa vida, a Palavra, o Verbo eterno de Deus feito carne. Procuremos levar sempre à prática os nossos desejos de cumprir a vontade de Deus. Para isso, temos que fazer oração: É pela oração que podemos discernir qual é a vontade de Deus e obter perseverança para a cumprir.
A nossa vida é uma construção. Nesta construção, entram Deus e nós. É muito importante observarmos, para tomarmos consciência com que materiais construímos a casa da nossa vida, não vá ela desmoronar-se e cair em derrocada. A solidez da vida não pode ser outra senão a que vem da palavra de Deus, escutada e cumprida. Tudo o mais é ilusão, e não terá continuidade; mas a palavra de Deus oferece o alicerce que permanece firme para a vida eterna.
A Assíria, que se aliou ao Egipto, para fazer frente ao expansionismo babilónio, diminuiu a sua ameaça sobre Jerusalém. Mas surgiu a ameaça da própria Babilónia. Sedecias substituiu o fraco Joiaquim como rei de Judá.
Como sempre acontece, o autor sagrado liga os dramas do povo à sua infidelidade à aliança. O profeta de Anatot em vão tinha apelado à conversão.
Jóiaquim, depois de subir ao trono em Jerusalém, praticou o que desagradava ao Senhor, foi feito prisioneiro por Nabucodonosor, e deportado para a Babilónia.
Jesus previne contra a presunção de se salvar apenas pela invocação do nome divino, sem as acompanhar com uma vida coerente, com a prática da caridade. Apela para a coerência da nossa vida de cristãos. A porta do Reino só se abre para aqueles que fizeram a vontade do Pai. A rocha representa essa vontade. Sobre ela, pode construir-se uma casa bonita, acolhedora e forte. Construir sobre a rocha quer dizer construir a própria vida sobre Jesus, sobre a sua Palavra, sobre a sua Pessoa. Não se trata só da escuta da palavra de Deus na Missa ou noutras celebrações; trata-se de acolher, na nossa vida, a Palavra, o Verbo eterno de Deus feito carne. Procuremos levar sempre à prática os nossos desejos de cumprir a vontade de Deus. Para isso, temos que fazer oração: É pela oração que podemos discernir qual é a vontade de Deus e obter perseverança para a cumprir.
A nossa vida é uma construção. Nesta construção, entram Deus e nós. É muito importante observarmos, para tomarmos consciência com que materiais construímos a casa da nossa vida, não vá ela desmoronar-se e cair em derrocada. A solidez da vida não pode ser outra senão a que vem da palavra de Deus, escutada e cumprida. Tudo o mais é ilusão, e não terá continuidade; mas a palavra de Deus oferece o alicerce que permanece firme para a vida eterna.
No comments:
Post a Comment