O povo de Deus, à morte do rei Salomão, dividiu-se em dois: o reino do Norte, Israel, e o reino do Sul, Judá. A leitura fala-nos do momento em que o reino do Norte foi invadido pelos exércitos do rei da Assíria, país vizinho, os seus habitantes deportados para aquele país e substituídos por gentes vindas de lá e de outros países estrangeiros para a terra de Israel. É esta a origem dos Samaritanos, que nunca se integraram no povo de Deus, até ao dia de hoje.
Os habitantes de Israel não quiseram obedecer, os seus corações endureceram, não acreditaram no Senhor, desprezaram os seus preceitos, bem como a Aliança estabelecida. Então o Senhor indignou-se grandemente contra Israel e lançou-o para longe da sua presença.
No Evangelho, Jesus ensina como nos havemos de comportar em relação aos outros, em especial no juízo que deles fazemos; ou melhor, nem devemos fazer juízo algum a seu respeito. Um só é o Juiz, Deus. Está presente neste texto o princípio da retribuição: o mesmo que fizeres aos outros, te farão a ti.
O evangelho ensina-nos a não julgar os outros ou a julgá-los como gostaríamos nós mesmos de ser julgados: Não julgueis, para não serdes julgados; pois, conforme o juízo com que julgardes, assim sereis julgados; e, com a medida com que medirdes, assim sereis medidos.
Se virmos bem, Jesus não nos proíbe julgar e medir os outros, mas ensina-nos como fazê-lo. A medida do juízo divino será igual à que usarmos nos nossos julgamentos humanos. O próprio Cristo apresenta-se como aquele que não vem julgar, mas salvar. A nossa única preocupação em relação ao próximo há-de ser ajudá-lo. Só Deus, que sonda os corações, pode condenar ou justificar alguém.
Há três razões para não condenar: o Juízo pertence a Deus; a medida que usarmos com os outros será usada connosco; Todos somos pecadores.
Quando o Senhor tiver que julgar-nos, empregará connosco a mesma medida que tivermos empregado para com os outros.
Os habitantes de Israel não quiseram obedecer, os seus corações endureceram, não acreditaram no Senhor, desprezaram os seus preceitos, bem como a Aliança estabelecida. Então o Senhor indignou-se grandemente contra Israel e lançou-o para longe da sua presença.
No Evangelho, Jesus ensina como nos havemos de comportar em relação aos outros, em especial no juízo que deles fazemos; ou melhor, nem devemos fazer juízo algum a seu respeito. Um só é o Juiz, Deus. Está presente neste texto o princípio da retribuição: o mesmo que fizeres aos outros, te farão a ti.
O evangelho ensina-nos a não julgar os outros ou a julgá-los como gostaríamos nós mesmos de ser julgados: Não julgueis, para não serdes julgados; pois, conforme o juízo com que julgardes, assim sereis julgados; e, com a medida com que medirdes, assim sereis medidos.
Se virmos bem, Jesus não nos proíbe julgar e medir os outros, mas ensina-nos como fazê-lo. A medida do juízo divino será igual à que usarmos nos nossos julgamentos humanos. O próprio Cristo apresenta-se como aquele que não vem julgar, mas salvar. A nossa única preocupação em relação ao próximo há-de ser ajudá-lo. Só Deus, que sonda os corações, pode condenar ou justificar alguém.
Há três razões para não condenar: o Juízo pertence a Deus; a medida que usarmos com os outros será usada connosco; Todos somos pecadores.
Quando o Senhor tiver que julgar-nos, empregará connosco a mesma medida que tivermos empregado para com os outros.
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