O coração de carne é o símbolo do amor e está tão estreitamente unido à faculdade de amar, que nos dá a ilusão de o tomar pelo órgão mesmo do amor. – O coração de carne é o símbolo do amor. É um facto, é o uso geral de o tomar como símbolo do afecto, da ternura, do amor. Não se diz: «Dou-vos o meu coração», para dizer que vos prometo o meu afecto?
Mas porque foi que a linguagem humana adoptou esta expressão simbólica? É porque o coração está intimamente ligado aos movimentos dos nossos afectos. Quando amamos verdadeiramente, o nosso coração bate mais forte, sob a pressão de um sangue mais quente e mais vivo. O coração comporta-se como se fosse o órgão dos afectos. Mas não é o órgão principal, diz-nos a ciência. Seja! Mas está bastante ligado a todos os seus movimentos para que a linguagem humana tenha podido instintivamente tomar o seu nome para designar o órgão do amor.
Honrando o Sagrado Coração de Jesus, honramos, portanto, principalmente o amor do Filho de Deus e secundariamente o coração de carne que está tão intimamente unido a este amor para ser chamado familiarmente o seu órgão e o seu símbolo.
Quando S. João quer unir-se ao amor de Jesus, que gesto faz? Apoia a sua cabeça sobre este coração que bate por ele com um amor tão terno e tão forte.
Qual não é a nobreza deste coração de carne, que esteve unido com todos os seus batimentos aos afectos, às alegrias, aos sofrimentos do Homem-Deus!
Mas porque foi que a linguagem humana adoptou esta expressão simbólica? É porque o coração está intimamente ligado aos movimentos dos nossos afectos. Quando amamos verdadeiramente, o nosso coração bate mais forte, sob a pressão de um sangue mais quente e mais vivo. O coração comporta-se como se fosse o órgão dos afectos. Mas não é o órgão principal, diz-nos a ciência. Seja! Mas está bastante ligado a todos os seus movimentos para que a linguagem humana tenha podido instintivamente tomar o seu nome para designar o órgão do amor.
Honrando o Sagrado Coração de Jesus, honramos, portanto, principalmente o amor do Filho de Deus e secundariamente o coração de carne que está tão intimamente unido a este amor para ser chamado familiarmente o seu órgão e o seu símbolo.
Quando S. João quer unir-se ao amor de Jesus, que gesto faz? Apoia a sua cabeça sobre este coração que bate por ele com um amor tão terno e tão forte.
Qual não é a nobreza deste coração de carne, que esteve unido com todos os seus batimentos aos afectos, às alegrias, aos sofrimentos do Homem-Deus!
(Padre Leão DEHON)
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