Deus chamou-nos em Jesus Cristo e, por Ele, concede-nos todos os dons necessários para entrarmos em comunhão consigo, com a própria natureza divina, comunhão, que neste mundo se vive na fé, na esperança e na caridade, e que só a visão de Deus na glória celeste tornará perfeita. Esta comunhão com a vida de Deus é o fruto da participação que o Filho de Deus tem com a natureza humana, pelo mistério da Encarnação, como o diz uma oração da Missa: Sejamos participantes da divindade de Cristo, que Se dignou assumir a nossa humanidade.
Por meio de uma parábola, Jesus denuncia aos chefes judaicos as maquinações com que eles procuravam dar-Lhe a morte. E mostra-lhes que assim eles estavam a realizar, por suas próprias mãos, a rejeição d’Aquele que lhes era enviado como seu Salvador, como já o salmo o anunciava, salmo que eles tantas vezes cantavam, mas sem lhe apanhar o sentido profundo. O salmo anunciava a sua ressurreição e o aparecimento de novo edifício espiritual, a sua Igreja, de que Ele, pedra por eles rejeitada, será finalmente a pedra angular.
Por meio de uma parábola, Jesus denuncia aos chefes judaicos as maquinações com que eles procuravam dar-Lhe a morte. E mostra-lhes que assim eles estavam a realizar, por suas próprias mãos, a rejeição d’Aquele que lhes era enviado como seu Salvador, como já o salmo o anunciava, salmo que eles tantas vezes cantavam, mas sem lhe apanhar o sentido profundo. O salmo anunciava a sua ressurreição e o aparecimento de novo edifício espiritual, a sua Igreja, de que Ele, pedra por eles rejeitada, será finalmente a pedra angular.
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