É este o primeiro testemunho, dado pelos Apóstolos, da Ressurreição de Jesus, o Crucificado de Sexta-feira Santa. É este mesmo testemunho que a Igreja continua a dar até ao fim dos tempos. S. Pedro estabelece nesta sua proclamação a ligação entre a palavra profética do Antigo Testamento, aqui a de um salmo, aquele que vai servir de responsorial, e a sua realização agora na pessoa de Jesus. Assim se proclama a unidade da história da salvação, cujo ponto culminante é a Ressurreição do Senhor.
As aparições de Jesus Ressuscitado manifestam sempre a vida nova em que a sua santíssima humanidade entrou ao sair deste mundo. É o paraíso reencontrado, onde o homem encontra Deus na paz. Diante de toda esta novidade pascal, o mundo pasma ou ignora ou tenta evitar que se creia ser verdade, indo ao ridículo ou à falsidade premeditada, como esta leitura já o atesta em relação aos primeiros dias da Igreja.
As aparições de Jesus Ressuscitado manifestam sempre a vida nova em que a sua santíssima humanidade entrou ao sair deste mundo. É o paraíso reencontrado, onde o homem encontra Deus na paz. Diante de toda esta novidade pascal, o mundo pasma ou ignora ou tenta evitar que se creia ser verdade, indo ao ridículo ou à falsidade premeditada, como esta leitura já o atesta em relação aos primeiros dias da Igreja.
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