O Mistério Pascal é o acesso à Vida, passando pela Morte; é a passagem da Morte à Vida, deste mundo ao Pai. Tudo isto se processa num itinerário todo espiritual, mas que Jesus irá percorrer até na sua própria carne. Jeremias, o profeta sofredor, figura do Senhor em sua Paixão, faz-nos ouvir uma das suas lamentações ou desabafos, em forma de oração confiante, como hoje há-de ser também a oração do cristão. Jeremias está sob ameaça de morte: são os próprios chefes de Israel que tentam reduzi-lo ao silêncio. Ele é tipo do Servo sofredor e é perseguido por causa da fidelidade à sua vocação e do seu amor ao povo. Porém, abandona-se confiadamente a Deus, de quem espera a salvação.
Tudo aquilo que o profeta faz por amor do seu povo e diz na sua oração, irá realizar-se de modo perfeito no Servo sofredor, Jesus. Ele será morto pelos chefes do povo mas não pedirá vingança a Deus; pedirá perdão para os seus inimigos, e oferecerá livremente a vida em favor daqueles que O crucificam.
Jesus sobe a Jerusalém consciente daquilo que lá O espera. Pela terceira, vez fala aos discípulos da sua paixão. Os discípulos não conseguem compreender e aceitar tais perspectivas e preferem cultivar as de sucesso e poder e Jesus explica-lhes o sentido da sua missão e o sentido do seguimento que lhes propõe. Quem aspira aos lugares mais elevados no Reino, terá que, como Ele, estar pronto a expiar o pecado do mundo. Ele é o Filho de Deus, veio para servir como o Servo de Javé, oferecendo a sua vida em resgate para que os homens, escravos do pecado e sujeitos à morte, sejam libertados.
Para alcançarmos um lugar no reino dos Céus já sabemos que temos que seguir os seus passos. E o Senhor convida-nos, como a João e a Tiago: Podeis beber o cálice que eu estou para beber? Procuremos cumprir bem os nossos deveres, aceitemos bem as contrariedades de cada dia, vivamos bem a caridade com o próximo, etc. Todos os cristãos são chamados a prestar um serviço à sociedade, fruto da sua participação na Eucaristia.
Tudo aquilo que o profeta faz por amor do seu povo e diz na sua oração, irá realizar-se de modo perfeito no Servo sofredor, Jesus. Ele será morto pelos chefes do povo mas não pedirá vingança a Deus; pedirá perdão para os seus inimigos, e oferecerá livremente a vida em favor daqueles que O crucificam.
Jesus sobe a Jerusalém consciente daquilo que lá O espera. Pela terceira, vez fala aos discípulos da sua paixão. Os discípulos não conseguem compreender e aceitar tais perspectivas e preferem cultivar as de sucesso e poder e Jesus explica-lhes o sentido da sua missão e o sentido do seguimento que lhes propõe. Quem aspira aos lugares mais elevados no Reino, terá que, como Ele, estar pronto a expiar o pecado do mundo. Ele é o Filho de Deus, veio para servir como o Servo de Javé, oferecendo a sua vida em resgate para que os homens, escravos do pecado e sujeitos à morte, sejam libertados.
Para alcançarmos um lugar no reino dos Céus já sabemos que temos que seguir os seus passos. E o Senhor convida-nos, como a João e a Tiago: Podeis beber o cálice que eu estou para beber? Procuremos cumprir bem os nossos deveres, aceitemos bem as contrariedades de cada dia, vivamos bem a caridade com o próximo, etc. Todos os cristãos são chamados a prestar um serviço à sociedade, fruto da sua participação na Eucaristia.
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