A liturgia deste dia oferece um paralelo entre o Antigo e o Novo Testamento, entre a figura e a realidade, entre José e Jesus: ambos foram inocentes, ambos traídos pelos seus irmãos, ambos trocados por dinheiro, ambos amados pelo pai e desprezados pelos irmãos a ponto de desejarem a morte, mas ambos finalmente restituídos à vida, depois de terem sofrido a humilhação e a condenação. Esta parábola dos agricultores bem como os maus tratos infligidos a José pelos irmãos, é um anúncio dos sofrimentos de Jesus na sua Paixão e que culminaram na sua morte. É assim o processo do Mistério Pascal.
A 1ª leitura inicia a história bíblica de José que é vendido pelos irmãos como escravo porque a inveja deles alimenta um grande ódio. Mas Deus escreve direito por linhas tortas e com o passar dos anos, será José, como primeiro-ministro do faraó do Egipto, será ele o salvador dos seus irmãos.
O Evangelho de hoje também mostra a má vontade de uns lavradores que por avareza matam o filho do dono da vinha, ou seja, Jesus Cristo. A vinha é Israel, dono Deus, arrendatários chefes do povo judeu, os criados os profetas, o filho morto é Jesus e o castigo de justiça é destruição de Jerusalém e a entrega da vinha a outros, o anúncio do Reino de Deus aos povos pagãos.
Este texto é uma espécie de resumo da Sagrada Escritura, é a síntese da história da salvação e da história que Deus faz connosco no nosso dia-a-dia: história de libertação, de amor, de perdão e misericórdia.
Na sua reflexão pascal, a comunidade cristã primitiva entendeu a parábola como uma advertência de Cristo também para ela própria. Trata-se de um convite do Senhor a dar frutos segundo Deus, uma vez que se nos confiou a vinha, o Reino, para um serviço fiel e fecundo. A fé, o culto e a oração são dimensões importantes na nossa vivencia cristã. É assim como devemos hoje aplicar-nos esta parábola para que a escritura seja eficaz em nós: com espírito de revisão e conversão quaresmal. Assim seremos um povo que produz frutos.
A 1ª leitura inicia a história bíblica de José que é vendido pelos irmãos como escravo porque a inveja deles alimenta um grande ódio. Mas Deus escreve direito por linhas tortas e com o passar dos anos, será José, como primeiro-ministro do faraó do Egipto, será ele o salvador dos seus irmãos.
O Evangelho de hoje também mostra a má vontade de uns lavradores que por avareza matam o filho do dono da vinha, ou seja, Jesus Cristo. A vinha é Israel, dono Deus, arrendatários chefes do povo judeu, os criados os profetas, o filho morto é Jesus e o castigo de justiça é destruição de Jerusalém e a entrega da vinha a outros, o anúncio do Reino de Deus aos povos pagãos.
Este texto é uma espécie de resumo da Sagrada Escritura, é a síntese da história da salvação e da história que Deus faz connosco no nosso dia-a-dia: história de libertação, de amor, de perdão e misericórdia.
Na sua reflexão pascal, a comunidade cristã primitiva entendeu a parábola como uma advertência de Cristo também para ela própria. Trata-se de um convite do Senhor a dar frutos segundo Deus, uma vez que se nos confiou a vinha, o Reino, para um serviço fiel e fecundo. A fé, o culto e a oração são dimensões importantes na nossa vivencia cristã. É assim como devemos hoje aplicar-nos esta parábola para que a escritura seja eficaz em nós: com espírito de revisão e conversão quaresmal. Assim seremos um povo que produz frutos.
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