A Quaresma é tempo de conversão ao Senhor; é tempo de exame de consciência, de revisão de vida à luz da palavra de Deus. Esta palavra nos acuse, nos desmascare, nos queira tocar no mais fundo do coração. Ontem foi-nos dito que a palavra de Deus é a nossa lei; hoje somos acusados de a não termos escutado. Mas esta acusação quer levar-nos à conversão para encontrarmos a alegria do perdão. Ao condenar o formalismo do culto, o profeta condena a surdez de Israel à voz de Deus, escutada no momento da Aliança, no monte Sinai. Só na escuta o povo de Israel pode conhecer o seu Deus, diferente de todas as outras divindades. Por isso, o primeiro mandamento é: escuta, Israel. Os verdadeiros profetas apelam continuamente a essa escuta.
Deus não se cansa de falar ao seu povo. Enviou muitos profetas, desde a saída do Egipto até ao aparecimento de Cristo, a quem compete proclamar a Boa Nova. O povo não escutava a voz do Senhor e até se opunha a Cristo. Procuremos não fechar os nossos corações aos ensinamentos do Senhor. Recebamos a Boa Nova, tal como a Igreja no-la propõe. Assimilemos os seus ensinamentos para que sejam vida da nossa vida. Guardemo-los nos nossos corações e transmitamo-los aos nossos familiares e amigos.
Na Vigília Pascal somos chamados a renovar os nossos compromissos baptismais. Trata-se de optarmos por Cristo, nosso Senhor, de proclamarmos, uma vez mais, que somos d’Ele, porque quem não é por Ele está contra Ele. A celebração da Páscoa é o ponto culminante de uma grande conversão.
No Evangelho, uns ficam admirados porque intuem uma extraordinária presença de Deus no mundo; outros acusam Jesus de blasfémia e de aliado do diabo. Jesus responde de modo incisivo, deixando os ouvintes concluírem que Satanás não combate contra si mesmo. Para que não restem dúvidas, o próprio Jesus conclui: o Reino de Deus já chegou até vós. A expulsão dos demónios prova essa presença do Reino, prova o começo de uma nova época de liberdade para quem acolher a alegre notícia trazida por Jesus.
Deus não se cansa de falar ao seu povo. Enviou muitos profetas, desde a saída do Egipto até ao aparecimento de Cristo, a quem compete proclamar a Boa Nova. O povo não escutava a voz do Senhor e até se opunha a Cristo. Procuremos não fechar os nossos corações aos ensinamentos do Senhor. Recebamos a Boa Nova, tal como a Igreja no-la propõe. Assimilemos os seus ensinamentos para que sejam vida da nossa vida. Guardemo-los nos nossos corações e transmitamo-los aos nossos familiares e amigos.
Na Vigília Pascal somos chamados a renovar os nossos compromissos baptismais. Trata-se de optarmos por Cristo, nosso Senhor, de proclamarmos, uma vez mais, que somos d’Ele, porque quem não é por Ele está contra Ele. A celebração da Páscoa é o ponto culminante de uma grande conversão.
No Evangelho, uns ficam admirados porque intuem uma extraordinária presença de Deus no mundo; outros acusam Jesus de blasfémia e de aliado do diabo. Jesus responde de modo incisivo, deixando os ouvintes concluírem que Satanás não combate contra si mesmo. Para que não restem dúvidas, o próprio Jesus conclui: o Reino de Deus já chegou até vós. A expulsão dos demónios prova essa presença do Reino, prova o começo de uma nova época de liberdade para quem acolher a alegre notícia trazida por Jesus.
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