Monday, July 23

Festa de Santa Brígida, religiosa, Padroeira da Europa


Na 1ª leitura, Paulo diz, pela Lei morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Ele era um daqueles judeus que afirmavam que a aceitação da Lei produzia por si mesma a vinculação a Deus. Ao converter-se, irá dizer que a vida religiosa está acima do eu: Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim. Não é nenhuma substituição mas apenas está a expor a sua experiência religiosa. Se a presença de Deus no homem fosse o resultado de um esforço puramente humano, a graça de Deus seria como que inútil. A fé é sempre um dom gratuito. A graça é mesmo gratuidade de Deus e compete-nos apenas acolhê-la e corresponder-lhe.

No Evangelho diz-nos que a alegoria da videira e dos ramos garante-nos que a promessa da presença de Jesus no meio de nós está cumprida. Há que permanecer n´Ele para produzir os frutos que Deus espera de nós, permitir ao Espírito, a seiva divina, que produza em nós os seus frutos. Por nós mesmos, não podemos produzi-los. A obra de Jesus, que culminou na sua morte, limpou-nos. A Palavra é um meio de purificação, é a comunicação de Jesus aos seus discípulos através da sua vida, da sua morte, da sua pessoa.

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