Deus está presente em cada momento da história dos homens, e sempre para os salvar, mesmo quando estes não têm disso consciência e até julgam que Ele está a destruir e a condenar. A Assíria é a imagem de todos os que perseguem e oprimem, sem compreender que Deus se serve disso mesmo para salvar e libertar! O profeta vê a Assíria como instrumento de punição usado por Deus para advertir o seu povo e chamá-lo à conversão.
A grandeza de um povo não está na política ou sabedoria humanas, mas na fidelidade aos desígnios de Deus. É-nos apresentado um entendido que erra completamente: Foi pela força da minha mão que fiz isto, com a minha sabedoria, porque sou inteligente. Mudei as fronteiras dos povos, saqueei os seus tesouros… derrubei toda aquela gente. Julga-se inteligente, e não se dá conta de que é um simples instrumento nas mãos de Deus: Ai da Assíria, vara da minha cólera, o bastão das suas mãos é o bastão do meu furor!... Um bastão não pode comandar um homem, é o homem que faz mover o bastão.
Ao contrário do sábio e entendido da 1ª leitura, os pequeninos do evangelho, sobre os quais se inclina o olhar comprazido de Deus, entendem os mistérios do Reino: Bendigo-te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos entendidos e as revelaste aos pequeninos. É preciso ser pequeninos para acolher o dom de reconhecer o mistério de Jesus, para entrar no conhecimento do Pai e do Filho, no segredo da sua vida, conforme é da vontade de Deus, para crescer na fé e na relação com Deus. Jesus bendiz o Pai por esta sua vontade, Ele que se fez pequenino, humilde, manso, completamente disponível a realizar a sua vontade.
Os pequeninos são os discípulos de Jesus, as coisas que só a eles são reveladas são os mistérios do reino de Deus. De facto, o conhecimento destas verdades é fruto da revelação que Deus faz a quem escuta a sua palavra com o coração puro o sincero. O encontro com Deus só é possível se nos colocarmos diante d’Ele em atitude de escuta, disponibilidade e generosidade.
A grandeza de um povo não está na política ou sabedoria humanas, mas na fidelidade aos desígnios de Deus. É-nos apresentado um entendido que erra completamente: Foi pela força da minha mão que fiz isto, com a minha sabedoria, porque sou inteligente. Mudei as fronteiras dos povos, saqueei os seus tesouros… derrubei toda aquela gente. Julga-se inteligente, e não se dá conta de que é um simples instrumento nas mãos de Deus: Ai da Assíria, vara da minha cólera, o bastão das suas mãos é o bastão do meu furor!... Um bastão não pode comandar um homem, é o homem que faz mover o bastão.
Ao contrário do sábio e entendido da 1ª leitura, os pequeninos do evangelho, sobre os quais se inclina o olhar comprazido de Deus, entendem os mistérios do Reino: Bendigo-te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos entendidos e as revelaste aos pequeninos. É preciso ser pequeninos para acolher o dom de reconhecer o mistério de Jesus, para entrar no conhecimento do Pai e do Filho, no segredo da sua vida, conforme é da vontade de Deus, para crescer na fé e na relação com Deus. Jesus bendiz o Pai por esta sua vontade, Ele que se fez pequenino, humilde, manso, completamente disponível a realizar a sua vontade.
Os pequeninos são os discípulos de Jesus, as coisas que só a eles são reveladas são os mistérios do reino de Deus. De facto, o conhecimento destas verdades é fruto da revelação que Deus faz a quem escuta a sua palavra com o coração puro o sincero. O encontro com Deus só é possível se nos colocarmos diante d’Ele em atitude de escuta, disponibilidade e generosidade.
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