O Senhor diz-nos que o verdadeiro culto começa pela conversão do homem interior. O profeta clama contra o formalismo religioso. Os ricos, fechados no seu egoísmo, mostram-se insensíveis aos carenciados, cada vez mais numerosos. O seu culto, desligado da vida, não agrada ao Senhor, não se pode pretender glorificar a Deus e pisar os fracos e pobres nem se podem oferecer holocaustos com as mãos machadas pelo sangue de homicídios. Para beneficiar da Aliança, é preciso converter-se ao Senhor, e abandonar todas as formas de injustiça: Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem; procurai o que é justo… lavai-vos, purificai-vos, tirai da frente dos meus olhos a malícia das vossas acções... Há que praticar a justiça pois só agrada a Deus o sacrifício que está em harmonia com a vida.
Cristo é, no mundo, sinal de contradição, os critérios do reino não se compadecem com os nossos limites humanos. Ele vem trazer a paz, mas muitos, que não compreenderão essa sua missão, até por causa d’Ele se hão-de envolver em guerra e perseguir quem O quisera seguir. A luta é dos outros homens contra os discípulos, nomeadamente contra os missionários do Reino.
Nada pode impedir o seguimento de Jesus, ainda que possa causar sofrimentos e provocar rupturas, mesmo dentro da própria família. A sorte do discípulo é semelhante à do seu Mestre. Jesus foi ignorado e não-acolhido pelos seus próprios familiares. O amor à família é um valor, mas o seguimento e o amor a Cristo devem sobrepor-se a tudo e a todos. Para o cristão, isso é possível porque Ele nos amou primeiro, até ao ponto de dar a vida por nós.
Amar a Deus comporta amar o irmão, a irmã, amá-los no seu ser concreto, na situação em que se encontram. Fazer-lhes o bem pode traduzir-se em grandes gestos, em gestos quotidianos, pequenos, e a que nem sempre damos a devida atenção. São esses gestos os que mais nos custam a fazer com amor, principalmente quando temos pela frente pessoas difíceis ou simplesmente desagradáveis. Mas passa por aí o nosso seguimento dos passos de Cristo, que não nos deixa faltar a sua graça para os realizarmos com amor e fidelidade.
Cristo é, no mundo, sinal de contradição, os critérios do reino não se compadecem com os nossos limites humanos. Ele vem trazer a paz, mas muitos, que não compreenderão essa sua missão, até por causa d’Ele se hão-de envolver em guerra e perseguir quem O quisera seguir. A luta é dos outros homens contra os discípulos, nomeadamente contra os missionários do Reino.
Nada pode impedir o seguimento de Jesus, ainda que possa causar sofrimentos e provocar rupturas, mesmo dentro da própria família. A sorte do discípulo é semelhante à do seu Mestre. Jesus foi ignorado e não-acolhido pelos seus próprios familiares. O amor à família é um valor, mas o seguimento e o amor a Cristo devem sobrepor-se a tudo e a todos. Para o cristão, isso é possível porque Ele nos amou primeiro, até ao ponto de dar a vida por nós.
Amar a Deus comporta amar o irmão, a irmã, amá-los no seu ser concreto, na situação em que se encontram. Fazer-lhes o bem pode traduzir-se em grandes gestos, em gestos quotidianos, pequenos, e a que nem sempre damos a devida atenção. São esses gestos os que mais nos custam a fazer com amor, principalmente quando temos pela frente pessoas difíceis ou simplesmente desagradáveis. Mas passa por aí o nosso seguimento dos passos de Cristo, que não nos deixa faltar a sua graça para os realizarmos com amor e fidelidade.
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