Diante do arrependimento do povo, Deus vai garantir o futuro esperançoso do povo: Curarei a sua infidelidade, amá-los-ei de todo o coração, porque a minha cólera se afastou deles. A decisão de Deus provoca uma reviravolta que o profeta expressa com imagens de extraordinária beleza: Serei para Israel como o orvalho: florescerá como um lírio e deitará raízes como um cedro do Líbano. Os seus ramos estender-se-ão ao longe, a sua opulência será como a da oliveira, o seu perfume como o odor do Líbano. Regressarão os que habitavam à sua sombra; renascerão como o trigo, darão rebentos como a videira e a sua fama será como a do vinho do Líbano.
A primeira leitura ensina-nos que não há poderes humanos capazes de nos salvar nem projectos baseados na auto-suficiência. Só Deus pode salvar, é Ele que constrói o Reino em nós e a nossa volta. Fazer memória, re-cordar permanentemente a Deus, é um modo eficaz para ser habitado por Deus, e produzir frutos, deixar que o seu Espírito produza os seus frutos em nós.
O Senhor convida agora o povo à conversão e ao caminho da sabedoria e promete-lhe a sua protecção constante que os ídolos não poderão, evidentemente, oferecer-lhe, eles que não são nada. Só a sabedoria verdadeira pode fazer compreender convite tão insistente que se pode concretizar percorrendo com rectidão os caminhos do Senhor.
Jesus dá algumas instruções aos Apóstolos para a sua actividade missionária, põe-os de sobreaviso em relação às perseguições futuras que virão a sofrer, como Ele as havia de sofrer também. Mas promete-lhes a sua presença junto deles até ao fim, depois de lhes fazer compreender que o testemunho que eles derem é já antecipação do último juízo de Deus. Não foi fácil a missão dos Apóstolos, como ainda hoje o não é a da Igreja. A palavra de Deus desencadeia sempre, ao lado do bom acolhimento de alguns, a indiferença, a irritação e até a perseguição de muitos. As atitudes fundamentais do missionário são: a prudência da serpente, como exercício de inteligência vigilante, realista e crítica aliada à sagacidade e ao discernimento; a simplicidade da pomba, como exercício de um procedimento límpido e confiante, próprio de quem sabe estar nas mãos de Deus-Pai, poderoso e bom com uma pitada de transparência, lealdade e sinceridade; e firmeza nas perseguições.
Também nós, nas pequenas e grandes dificuldades da vida e do nosso ministério, havemos de confiar no Espírito Santo, o Espírito de Jesus, presença viva em nós, comportando-nos como instrumentos dóceis, aos quais Ele dá pensamentos, palavras e acções. A nossa vida de cristãos, e de missionários do Reino, não é fácil, mas o Senhor é orvalho de Espírito Santo, sugerindo-nos o modo como enfrentar e relacionar-nos com o mundo em que vivemos. Ajudar-nos-á a ser simples na busca de Deus e de tudo o que é verdade de amor: ajudar-nos-á a ser prudentes no discernimento dos caminhos que não nos afastem dessa verdade.
A primeira leitura ensina-nos que não há poderes humanos capazes de nos salvar nem projectos baseados na auto-suficiência. Só Deus pode salvar, é Ele que constrói o Reino em nós e a nossa volta. Fazer memória, re-cordar permanentemente a Deus, é um modo eficaz para ser habitado por Deus, e produzir frutos, deixar que o seu Espírito produza os seus frutos em nós.
O Senhor convida agora o povo à conversão e ao caminho da sabedoria e promete-lhe a sua protecção constante que os ídolos não poderão, evidentemente, oferecer-lhe, eles que não são nada. Só a sabedoria verdadeira pode fazer compreender convite tão insistente que se pode concretizar percorrendo com rectidão os caminhos do Senhor.
Jesus dá algumas instruções aos Apóstolos para a sua actividade missionária, põe-os de sobreaviso em relação às perseguições futuras que virão a sofrer, como Ele as havia de sofrer também. Mas promete-lhes a sua presença junto deles até ao fim, depois de lhes fazer compreender que o testemunho que eles derem é já antecipação do último juízo de Deus. Não foi fácil a missão dos Apóstolos, como ainda hoje o não é a da Igreja. A palavra de Deus desencadeia sempre, ao lado do bom acolhimento de alguns, a indiferença, a irritação e até a perseguição de muitos. As atitudes fundamentais do missionário são: a prudência da serpente, como exercício de inteligência vigilante, realista e crítica aliada à sagacidade e ao discernimento; a simplicidade da pomba, como exercício de um procedimento límpido e confiante, próprio de quem sabe estar nas mãos de Deus-Pai, poderoso e bom com uma pitada de transparência, lealdade e sinceridade; e firmeza nas perseguições.
Também nós, nas pequenas e grandes dificuldades da vida e do nosso ministério, havemos de confiar no Espírito Santo, o Espírito de Jesus, presença viva em nós, comportando-nos como instrumentos dóceis, aos quais Ele dá pensamentos, palavras e acções. A nossa vida de cristãos, e de missionários do Reino, não é fácil, mas o Senhor é orvalho de Espírito Santo, sugerindo-nos o modo como enfrentar e relacionar-nos com o mundo em que vivemos. Ajudar-nos-á a ser simples na busca de Deus e de tudo o que é verdade de amor: ajudar-nos-á a ser prudentes no discernimento dos caminhos que não nos afastem dessa verdade.
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