A 1ª leitura é uma oração em favor do povo de Deus, quando ele se encontrava reduzido a um resto no meio dos pagãos. Oração também para os dias de hoje, em que o povo dos que crêem em Cristo se encontra perdido no meio de um mundo que não crê n’Ele. Mas a esperança que a inspira, inspira também a oração do salmo, todo ele cheio de confiança. A oração termina louvando a misericórdia de Deus que perdoa as culpas, que busca a conversão: Mostrarás a tua fidelidade a Jacob, e a tua bondade a Abraão, como juraste a nossos pais. O profeta fica espantado com um deus que é misericordioso, que perdoa os pecados. Não nos cansemos de agradecer a Deus, que nunca se cansa com os nossos pecados, está sempre disposto a perdoar-nos.
Jesus constitui com os seus discípulos uma verdadeira família espiritual, que tem por origem o Pai celeste. Mais importantes do que os laços do sangue são os laços do espírito, aqueles que a palavra de Deus faz nascer. Jesus não nega, nem despreza, o amor da sua família; mas ensina que a maior união com Ele está na atenção que soubermos dar à sua palavra. A sua Mãe, antes de O conceber no corpo, já O tinha acolhido no seu espírito, pelo acolhimento que dava à palavra de Deus. Os discípulos, que escutam a sua palavra, abrem-se à comunhão com Ele, superior à que decorre dos laços de consanguinidade. Tornar-se discípulo de Jesus é aceitar o convite para pertencer à família de Deus, para viver em conformidade com a sua maneira de viver…
Jesus é a Palavra. Quem a acolhe, torna-se, n´Ele, filho do Pai. O verdadeiro filho faz a vontade do Pai, tal como a fez Jesus, ao deixar-se enviar ao mundo. Pois é essa a grande maravilha realizada por Deus: fazer-nos seus familiares, participantes da sua vida divina. Não basta escutar a Palavra, é preciso guardá-la e pô-la em prática, como fez Maria porque escutar, em sentido bíblico, é compreender, acolher na vida, ir a Jesus; é acreditar, guardar no coração; é obedecer e fazer. A verdadeira escuta da Palavra realiza-se quando se ama com obras e em verdade.
Jesus constitui com os seus discípulos uma verdadeira família espiritual, que tem por origem o Pai celeste. Mais importantes do que os laços do sangue são os laços do espírito, aqueles que a palavra de Deus faz nascer. Jesus não nega, nem despreza, o amor da sua família; mas ensina que a maior união com Ele está na atenção que soubermos dar à sua palavra. A sua Mãe, antes de O conceber no corpo, já O tinha acolhido no seu espírito, pelo acolhimento que dava à palavra de Deus. Os discípulos, que escutam a sua palavra, abrem-se à comunhão com Ele, superior à que decorre dos laços de consanguinidade. Tornar-se discípulo de Jesus é aceitar o convite para pertencer à família de Deus, para viver em conformidade com a sua maneira de viver…
Jesus é a Palavra. Quem a acolhe, torna-se, n´Ele, filho do Pai. O verdadeiro filho faz a vontade do Pai, tal como a fez Jesus, ao deixar-se enviar ao mundo. Pois é essa a grande maravilha realizada por Deus: fazer-nos seus familiares, participantes da sua vida divina. Não basta escutar a Palavra, é preciso guardá-la e pô-la em prática, como fez Maria porque escutar, em sentido bíblico, é compreender, acolher na vida, ir a Jesus; é acreditar, guardar no coração; é obedecer e fazer. A verdadeira escuta da Palavra realiza-se quando se ama com obras e em verdade.
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