Nesta passagem afirma-se a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o dos sacerdotes da Antiga Aliança, o sacerdócio levítico; Melquisedec é um rei sacerdote, diferente dos sacerdotes da tribo de Levi, a tribo sacerdotal do Antigo Testamento. O silêncio da Sagrada Escritura sobre a sua origem e os seus descendentes faz pensar num sacerdócio eterno, que é aqui tomado como figura do sacerdócio de Cristo.
Jesus procura fazer compreender o sentido profundo das observâncias religiosas, particularmente do descanso do sábado. Entra na sinagoga em dia de sábado. Há um homem doente que O espera e também quem esteja atento para apanhar Jesus em qualquer falha contra a lei. Jesus põe no centro o homem que tinha a mão paralisada e interroga os adversários sobre a liceidade de fazer ou não fazer o bem em dia de sábado. Responde com um silêncio eloquente, que causa tristeza a Jesus. Jesus continua fielmente o seu serviço profético, insistindo numa instituição sabática que sirva o homem. Fazer bem ao homem, exigirá a Deus o preço da eliminação do seu Filho.
Jesus procura fazer compreender o sentido profundo das observâncias religiosas, particularmente do descanso do sábado. Entra na sinagoga em dia de sábado. Há um homem doente que O espera e também quem esteja atento para apanhar Jesus em qualquer falha contra a lei. Jesus põe no centro o homem que tinha a mão paralisada e interroga os adversários sobre a liceidade de fazer ou não fazer o bem em dia de sábado. Responde com um silêncio eloquente, que causa tristeza a Jesus. Jesus continua fielmente o seu serviço profético, insistindo numa instituição sabática que sirva o homem. Fazer bem ao homem, exigirá a Deus o preço da eliminação do seu Filho.
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