Na água e no sangue saindo do lado do Senhor morto na Cruz viu a tradição cristã, o sinal dos sacramentos do Baptismo e da Eucaristia. Os Sacramentos, pela acção do Espírito Santo, dão testemunho de que Deus comunica a sua vida, por Cristo, à Igreja, e assim alimenta nela a fé.
A vitória do cristão sobre o mundo é a fé. Para alcançar essa vitória, precisa de enfrentar uma luta interior e exterior contra tudo o que é mundano e realizar a vontade de Deus. A certeza da vitória vem da força da vida divina e da união com Deus. Jesus veio para dar a vida e quem acredita nele, tem a vida eterna que Jesus trouxe à humanidade porque a ofereceu no começo da sua vida pública pelo baptismo (água) e o fim da sua existência terrena pela morte na cruz (sangue) e sempre actualizada na Eucaristia.
As acções prodigiosas que Jesus faz no meio do povo, como as curas, são sinais que O manifestam como o Enviado de Deus, o Messias, como Cristo. As celebrações deste tempo da Epifania, levam-nos a aprofundar o mistério de Jesus de Nazaré, para reconhecermos que Ele é o Cristo, o Messias, o Filho de Deus que o Pai enviou ao meio dos homens para Lh’O revelar e os conduzir até Si. A fé cristã consiste em reconhecer que Jesus de Nazaré é o Cristo; por isso, ela se exprime confessando-O o Senhor Jesus Cristo.
A cura é descrita com alguns elementos típicos: o pedido do doente (Senhor, se quiseres, podes purificar-me), a resposta positiva de Jesus, que toca o doente e o cura (Quero, fica purificado), o envio ao sacerdote (Vai mostrar-te ao sacerdote). O leproso, marginalizado da comunidade, depois de curado é reinserido nela. Esta cura é também símbolo do perdão e da misericórdia de Deus e é fundamento da vida da Igreja.
Uma nota final de Lucas apresenta um aspecto particular da pessoa de Jesus: depois da cura, e no meio da fama que se espalha, Jesus retira-se a sós para rezar. É da oração que vem a força de Jesus e o seu fascínio irresistível. A oração serve-lhe também para rever a sua missão à luz do projecto do Pai.
A vitória do cristão sobre o mundo é a fé. Para alcançar essa vitória, precisa de enfrentar uma luta interior e exterior contra tudo o que é mundano e realizar a vontade de Deus. A certeza da vitória vem da força da vida divina e da união com Deus. Jesus veio para dar a vida e quem acredita nele, tem a vida eterna que Jesus trouxe à humanidade porque a ofereceu no começo da sua vida pública pelo baptismo (água) e o fim da sua existência terrena pela morte na cruz (sangue) e sempre actualizada na Eucaristia.
As acções prodigiosas que Jesus faz no meio do povo, como as curas, são sinais que O manifestam como o Enviado de Deus, o Messias, como Cristo. As celebrações deste tempo da Epifania, levam-nos a aprofundar o mistério de Jesus de Nazaré, para reconhecermos que Ele é o Cristo, o Messias, o Filho de Deus que o Pai enviou ao meio dos homens para Lh’O revelar e os conduzir até Si. A fé cristã consiste em reconhecer que Jesus de Nazaré é o Cristo; por isso, ela se exprime confessando-O o Senhor Jesus Cristo.
A cura é descrita com alguns elementos típicos: o pedido do doente (Senhor, se quiseres, podes purificar-me), a resposta positiva de Jesus, que toca o doente e o cura (Quero, fica purificado), o envio ao sacerdote (Vai mostrar-te ao sacerdote). O leproso, marginalizado da comunidade, depois de curado é reinserido nela. Esta cura é também símbolo do perdão e da misericórdia de Deus e é fundamento da vida da Igreja.
Uma nota final de Lucas apresenta um aspecto particular da pessoa de Jesus: depois da cura, e no meio da fama que se espalha, Jesus retira-se a sós para rezar. É da oração que vem a força de Jesus e o seu fascínio irresistível. A oração serve-lhe também para rever a sua missão à luz do projecto do Pai.
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