Jesus é o Sumo-Sacerdote da Nova Aliança, semelhante aos sacerdotes da Aliança antiga no facto de ser homem, capaz de Se compadecer de seus irmãos, e de sofrer com eles e por eles; mas superior aos sacerdotes da lei antiga, porque é o próprio Filho de Deus, consagrado Sacerdote pelo mistério da sua Encarnação, fruto da acção do Espírito Santo, e obediente à vontade do Pai, até à morte. Cristo deu-nos exemplo de obediência: Apesar de ser filho aprendeu, de quanto sofrera, o que é obedecer, aprendeu, pelo sofrimento, o que é obedecer. Com orações e súplicas, com grande clamor e lágrimas, realiza a oferta de Si mesmo e agrada ao Pai pela respeitosa submissão à sua divina vontade. Então, o Pai torna-O perfeito, capaz de obter a salvação para todos aqueles que acolhem a sua Palavra. A sua experiência de sofrimento ensinou-Lhe o que significa para o homem a obediência a Deus enquanto dura a vida terrena, o sacrifício e a dor que a fidelidade a Deus lhe acarretam e é capaz de solidarizar-se com eles.
A novidade da Boa-Nova, do Evangelho, que Jesus vem proclamar, custa a ser compreendida pelos homens, que só ouvem as palavras e não chegam a compreender-lhes o sentido. A presença de Jesus no meio dos seus discípulos era qualquer coisa de novo, e muito maior do que todos os anúncios proféticos anteriores à sua vinda. Todos eles O anunciavam. Mas os discípulos só agora começavam a ter essa experiência e, em Jesus, a entrar numa aliança nova com Deus, que era para eles como a alegria de um noivado. Um dia virá a ausência do Noivo, a hora em que Ele for levado à morte. Então jejuarão, jejum este que está na origem do jejum pascal da Igreja.
Rezar a Palavra
Não posso jejuar quando o meu coração pula de alegria por te encontrar, por te acolher em mim, por experimentar que me salvas da mesquinhez da minha vã maneira de pensar e de viver. Hoje sou um homem livre e feliz. Tu vieste a mim e transformaste tudo numa vida nova que venceu o mal e apagou o pecado. Que eu seja capaz de traduzir esta alegria para renovar em ti, todos os irmãos.
A novidade da Boa-Nova, do Evangelho, que Jesus vem proclamar, custa a ser compreendida pelos homens, que só ouvem as palavras e não chegam a compreender-lhes o sentido. A presença de Jesus no meio dos seus discípulos era qualquer coisa de novo, e muito maior do que todos os anúncios proféticos anteriores à sua vinda. Todos eles O anunciavam. Mas os discípulos só agora começavam a ter essa experiência e, em Jesus, a entrar numa aliança nova com Deus, que era para eles como a alegria de um noivado. Um dia virá a ausência do Noivo, a hora em que Ele for levado à morte. Então jejuarão, jejum este que está na origem do jejum pascal da Igreja.
Rezar a Palavra
Não posso jejuar quando o meu coração pula de alegria por te encontrar, por te acolher em mim, por experimentar que me salvas da mesquinhez da minha vã maneira de pensar e de viver. Hoje sou um homem livre e feliz. Tu vieste a mim e transformaste tudo numa vida nova que venceu o mal e apagou o pecado. Que eu seja capaz de traduzir esta alegria para renovar em ti, todos os irmãos.
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