No deserto, o povo de Deus não ouviu a sua palavra e, por isso, eles não chegaram à Terra Prometida, não entraram no repouso de Deus. Agora, nós somos convidados a escutar a voz de Deus para não deixarmos endurecer o coração mas sermos fiéis até ao fim, e podermos entrar na nova terra prometida, a glória celeste. O Espírito Santo continua a falar hoje para nos ajudar a viver de acordo com a vontade de Deus. Os cristãos devem renovar, cada dia, a sua fidelidade, e ajudar-se uns aos outros nessa renovação.
O coração endurece quando cai na descrença; quando é seduzido pelo pecado. Por isso estejamos atentos para ouvirmos hoje, agora a voz do Senhor que bate à porta do nosso coração. Ele curar-nos-á das doenças da alma como curou o leproso da doença do corpo.
Jesus é a fonte da vida. Ele, por quem todas as coisas foram feitas, é também Aquele que restaura todas as destruições, fruto dos males de que o homem sofre e de que a lepra é sinal bem significativo. Jesus, no entanto, não quer que as suas obras sejam espectáculo, mas sinais da presença do reino de Deus e ocasiões de fé: por isso, não dispensa os que foram curados de se apresentarem aos sacerdotes, conforme a lei ordenava.
Jesus acolhe-o e toca-o com a mão, restituindo-o à sua dignidade. As leis só obrigam na medida em que concorrem para o bem do homem. Operada a cura, Jesus manda ao leproso que não faça publicidade dela, mas se apresente aos sacerdotes para que o reintegrem na comunidade. O objectivo da cura era reintegrar o marginalizado. A salvação já não se encontra na separação e na marginalização, mas na reintegração porque, com Jesus, entrou no mundo o próprio poder salvífico de Deus, que se põe do lado dos pobres e dos últimos da sociedade dos homens. A nova sociedade inaugurada por Jesus não marginaliza ninguém, não separa, não exclui, porque aboliu o sistema que separava o puro do impuro tal como o entendia o mundo judaico. O cristão é um homem livre para Deus e para os outros. A Igreja deve estar na linha da frente para que a liberdade se torne real para todos os homens.
O coração endurece quando cai na descrença; quando é seduzido pelo pecado. Por isso estejamos atentos para ouvirmos hoje, agora a voz do Senhor que bate à porta do nosso coração. Ele curar-nos-á das doenças da alma como curou o leproso da doença do corpo.
Jesus é a fonte da vida. Ele, por quem todas as coisas foram feitas, é também Aquele que restaura todas as destruições, fruto dos males de que o homem sofre e de que a lepra é sinal bem significativo. Jesus, no entanto, não quer que as suas obras sejam espectáculo, mas sinais da presença do reino de Deus e ocasiões de fé: por isso, não dispensa os que foram curados de se apresentarem aos sacerdotes, conforme a lei ordenava.
Jesus acolhe-o e toca-o com a mão, restituindo-o à sua dignidade. As leis só obrigam na medida em que concorrem para o bem do homem. Operada a cura, Jesus manda ao leproso que não faça publicidade dela, mas se apresente aos sacerdotes para que o reintegrem na comunidade. O objectivo da cura era reintegrar o marginalizado. A salvação já não se encontra na separação e na marginalização, mas na reintegração porque, com Jesus, entrou no mundo o próprio poder salvífico de Deus, que se põe do lado dos pobres e dos últimos da sociedade dos homens. A nova sociedade inaugurada por Jesus não marginaliza ninguém, não separa, não exclui, porque aboliu o sistema que separava o puro do impuro tal como o entendia o mundo judaico. O cristão é um homem livre para Deus e para os outros. A Igreja deve estar na linha da frente para que a liberdade se torne real para todos os homens.
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