No plano de Deus para salvar os homens ocupa lugar eminente e único o sacrifício do Cordeiro imaculado Jesus Cristo, na Cruz. É pela oblação do Senhor Jesus que vem a libertação para todos nós, libertação que se manifesta na sua Ressurreição. A aceitação deste plano de salvação há-de manifestar-se, pois, agora na vida de cada crente: obediência à palavra de Deus, amor fraterno, olhar levantado para a vida imortal, anunciada pela mesma palavra do Senhor.
Deus escolheu a Cristo, qual cordeiro sem defeito nem mancha para, pelo seu sangue precioso, nos resgatar. Pertencemos a Deus porque Ele nos resgatou, nos comprou, não a preço de bens corruptíveis, prata ou ouro, mas pelo sangue precioso de Cristo. Acreditamos em Deus, acreditamos que ressuscitou Jesus e temos a possibilidade de ancorar a nossa fé e a nossa esperança no Pai por efeito da missão, ressurreição e glorificação de Jesus.
Três pequenas secções compõem esta passagem do Evangelho: Jesus, a caminho de Jerusalém, anuncia, pela terceira vez, a sua Paixão, mas os discípulos parecem nada compreender; os filhos de Zebedeu, os Apóstolos Tiago e João apresentam-se como candidatos aos mais altos lugares no reino dos Céus, os outros discípulos estão preocupados com assuntos que nada têm a ver com os do Senhor; por fim, e como resposta a tal pedido, Jesus esclarece que o lugar dos chefes é servir e não ser servido, como acontece com Ele próprio. Ser discípulo de Jesus é ser, como Ele, dócil ao Pai, partilhar a missão que o Pai Lhe confiou: beber o mesmo cálice, mergulhar no mesmo baptismo, é seguir o caminho do servo sofredor, servir a todos até ao dom da própria vida.
Para alcançar a vida eterna é preciso partilhar primeiro o cálice com o Senhor, participar na sua paixão, morte e ressurreição. Com os nossos sofrimentos completamos o que falta à paixão de Cristo. Precisamos purificar a nossa alma, obedecendo à verdade; amar intensamente os nossos irmãos, do íntimo do coração e acreditar na palavra de Deus, que permanece eternamente.
Deus escolheu a Cristo, qual cordeiro sem defeito nem mancha para, pelo seu sangue precioso, nos resgatar. Pertencemos a Deus porque Ele nos resgatou, nos comprou, não a preço de bens corruptíveis, prata ou ouro, mas pelo sangue precioso de Cristo. Acreditamos em Deus, acreditamos que ressuscitou Jesus e temos a possibilidade de ancorar a nossa fé e a nossa esperança no Pai por efeito da missão, ressurreição e glorificação de Jesus.
Três pequenas secções compõem esta passagem do Evangelho: Jesus, a caminho de Jerusalém, anuncia, pela terceira vez, a sua Paixão, mas os discípulos parecem nada compreender; os filhos de Zebedeu, os Apóstolos Tiago e João apresentam-se como candidatos aos mais altos lugares no reino dos Céus, os outros discípulos estão preocupados com assuntos que nada têm a ver com os do Senhor; por fim, e como resposta a tal pedido, Jesus esclarece que o lugar dos chefes é servir e não ser servido, como acontece com Ele próprio. Ser discípulo de Jesus é ser, como Ele, dócil ao Pai, partilhar a missão que o Pai Lhe confiou: beber o mesmo cálice, mergulhar no mesmo baptismo, é seguir o caminho do servo sofredor, servir a todos até ao dom da própria vida.
Para alcançar a vida eterna é preciso partilhar primeiro o cálice com o Senhor, participar na sua paixão, morte e ressurreição. Com os nossos sofrimentos completamos o que falta à paixão de Cristo. Precisamos purificar a nossa alma, obedecendo à verdade; amar intensamente os nossos irmãos, do íntimo do coração e acreditar na palavra de Deus, que permanece eternamente.
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