No concílio de Jerusalém, foi decisiva a voz de Pedro, ele próprio marcado pelo que acontecera aquando da conversão do pagão Cornélio, confirmada pela narração de Paulo, acabado de regressar da sua primeira missão entre os pagãos. Foi São Pedro quem inaugurou a missão entre os pagãos, ao baptizar Cornélio e a sua família, tendo a i greja de Jerusalém aprovado a sua actuação; o próprio Deus aprovou e confirmou essa actuação, ao enviar o Espírito Santo sobre os pagãos e mediante a fé, purificou os corações dos gentios, que os judeus julgavam impuros; se a fé toma o lugar da Lei, como meio de purificação, não é preciso suportar o seu jugo, tão pesado para os próprios judeus e o homem salva-se, não pela Lei, mas pela graça de Jesus Cristo. Foi a palavra de Tiago que formulou a conclusão: a novidade do Evangelho ao lado da tradição vinda de longe! Verdade na caridade!
A alegria de Jesus, e que há-de ser também a dos seus discípulos, é a alegria de que Ele seja reconhecido como o Messias, Filho e Enviado de Deus, Salvador dos homens, seu Pastor e Guia para a casa do Pai. É a alegria de que a Igreja faz agora a experiência ao longo do Tempo Pascal. O amor de Jesus pelos seus discípulos tem origem no amor que circula entre o Pai e o Filho. É essa comunhão de amor que está na origem de todas as intervenções maravilhosas de Deus para salvar o homem: Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor. Os discípulos devem corresponder a este amor, observando os mandamentos de Jesus, permanecendo no seu amor, obedecendo ao Pai como Jesus obedeceu (Amor e obediência dependem um do outro: apoiam-se e completam-se mutuamente. O amor brota da obediência e esta exprime e aumenta o amor.). Os discípulos devem realizar fielmente o que Jesus realizou durante a sua vida, e testemunhar o amor de Jesus permanecendo unidos no seu amor. Mais importante do que amar a Jesus é deixar-se amar por Ele, acolher o amor que o Pai, por Jesus, oferece a cada um de nós.
A minha existência de discípulo consiste em dar espaço a este amor divino, que é amor descendente, amor que leva o Pai a dar o Filho, amor que leva o Filho a dar-se a si mesmo, e que leva os discípulos a fazer o mesmo entre eles. É este o amor que garante a felicidade.
A alegria de Jesus, e que há-de ser também a dos seus discípulos, é a alegria de que Ele seja reconhecido como o Messias, Filho e Enviado de Deus, Salvador dos homens, seu Pastor e Guia para a casa do Pai. É a alegria de que a Igreja faz agora a experiência ao longo do Tempo Pascal. O amor de Jesus pelos seus discípulos tem origem no amor que circula entre o Pai e o Filho. É essa comunhão de amor que está na origem de todas as intervenções maravilhosas de Deus para salvar o homem: Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor. Os discípulos devem corresponder a este amor, observando os mandamentos de Jesus, permanecendo no seu amor, obedecendo ao Pai como Jesus obedeceu (Amor e obediência dependem um do outro: apoiam-se e completam-se mutuamente. O amor brota da obediência e esta exprime e aumenta o amor.). Os discípulos devem realizar fielmente o que Jesus realizou durante a sua vida, e testemunhar o amor de Jesus permanecendo unidos no seu amor. Mais importante do que amar a Jesus é deixar-se amar por Ele, acolher o amor que o Pai, por Jesus, oferece a cada um de nós.
A minha existência de discípulo consiste em dar espaço a este amor divino, que é amor descendente, amor que leva o Pai a dar o Filho, amor que leva o Filho a dar-se a si mesmo, e que leva os discípulos a fazer o mesmo entre eles. É este o amor que garante a felicidade.
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