No texto do Deuteronómio, escutamos o discurso de Moisés aos Israelitas em que incita o povo à fidelidade ao Senhor. Começa por apelar o povo a amar e servir a Deus com todo o coração e com toda a alma, observando os mandamentos. Depois de uma série de títulos teológicos de Deus, afirma-se o seu amor universal, especialmente para com os humildes e carenciados: órfão, viúva e estrangeiro. O modo de ser e de actuar de Deus indica o modo de ser e de actuar do seu povo, que deve ter sempre bem presente tudo quanto por ele fez o Senhor.
A circuncisão do coração é a expressão bíblica para designar a purificação interior que se manifesta no amor de Deus e do próximo. Os judeus recebiam a circuncisão no seu corpo; no cristão, a ela corresponde, o Baptismo que o torna participante da morte e ressurreição de Jesus e membro do povo de Deus e do Corpo de que Cristo é a Cabeça. O essencial é ter um coração dócil e sensível ao amor do Senhor, estar sempre pronto a louvá-lo e a usar de misericórdia para com os carenciados, como Ele a usa para connosco.
O Evangelho começa por anunciar a paixão que paira sobre Ele como algo próximo e inevitável bem como coma Sua Ressurreição. Jesus nunca separa uma da outra, porque o mistério pascal da nossa salvação é a passagem da morte à vida, deste mundo para o Pai, pela Cruz. Fala de Si como Filho do homem, representante do povo dos santos que há-de receber todo o poder. A paixão torna-se entrega nas mãos do Pai, manifestação da sua glorificação.
No episódio do pagamento do imposto para o templo, Jesus, ao afirmar que os filhos estão isentos, declara-Se Senhor do templo como Filho de Deus que é, e para evitar um possível escândalo, encarrega Pedro de o pagar.
As nossas capacidades hão-de servir, não para obtermos vantagens mais ou menos lícitas, mas para ajudar aqueles que precisam. Em tudo havemos de procurar que os outros possam descobrir a bondade e a generosidade de Deus. Lembremos que amar não é só partilhar os nossos bens, o nosso tempo, a nossa cultura, as nossas capacidades mas é revelação e partilha de nós mesmos.
A circuncisão do coração é a expressão bíblica para designar a purificação interior que se manifesta no amor de Deus e do próximo. Os judeus recebiam a circuncisão no seu corpo; no cristão, a ela corresponde, o Baptismo que o torna participante da morte e ressurreição de Jesus e membro do povo de Deus e do Corpo de que Cristo é a Cabeça. O essencial é ter um coração dócil e sensível ao amor do Senhor, estar sempre pronto a louvá-lo e a usar de misericórdia para com os carenciados, como Ele a usa para connosco.
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As nossas capacidades hão-de servir, não para obtermos vantagens mais ou menos lícitas, mas para ajudar aqueles que precisam. Em tudo havemos de procurar que os outros possam descobrir a bondade e a generosidade de Deus. Lembremos que amar não é só partilhar os nossos bens, o nosso tempo, a nossa cultura, as nossas capacidades mas é revelação e partilha de nós mesmos.
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