Na 1ª leitura, João utiliza alguns símbolos cuja interpretação nos introduz na compreensão da mensagem. O primeiro símbolo é a nuvem: na tradição bíblica indica uma teofania, uma manifestação de Deus. Neste caso é o Filho do homem que aparece para julgar e oferecer a salvação. Este Filho do homem é Cristo. João conclui a sua mensagem sobre a pessoa e a missão de Cristo.
A ceifa e a vindima das nações são duas imagens para indicar o julgamento que Deus faz dos povos que perseguem os membros do seu povo. O lagar onde as uvas são pisadas significa o castigo dos perseguidores. A última palavra será a da justiça divina; só ela pode salvar na verdade e no amor.
A página joânica oferece-nos outra mensagem: há uma íntima relação entre a vida presente e a vida futura. Tudo depende de Deus e da sua bondade, mas tudo depende das nossas opções pessoais e das obras que fazemos.
No Evangelho, Jesus anuncia a ruína de Jerusalém, a partir da observação que alguns fazem, chamando-Lhe a atenção para a beleza do templo. O templo e a cidade foram destruídos, pisados pelos pagãos, e o culto de Deus substituído, pelo menos durante algum tempo, pelo culto de ídolos. É que, antes de os lugares terem sido profanados, já o coração dos homens o tinha sido.
Jesus anuncia o fim do templo e, de certo modo, de tudo aquilo que ele simboliza. Anuncia o fim do mundo que se concretizará nessa catástrofe e em tantas outras. O mais importante é acolhermos o ensinamento de Jesus e deixar-nos guiar por ele, enquanto aguardamos a sua vinda. A sua palavra ajudar-nos-á a discernir pessoas e acontecimentos, e a optar pelos valores que nos propõe. Há muita gente que anuncia a proximidade do fim do mundo, para nos aterrorizar, e nos oferece caminhos de salvação. Jesus não faz isso. Mesmo quando fala do fim do mundo, preocupa-se em iluminar-nos e em confortar-nos.
A ceifa e a vindima das nações são duas imagens para indicar o julgamento que Deus faz dos povos que perseguem os membros do seu povo. O lagar onde as uvas são pisadas significa o castigo dos perseguidores. A última palavra será a da justiça divina; só ela pode salvar na verdade e no amor.
A página joânica oferece-nos outra mensagem: há uma íntima relação entre a vida presente e a vida futura. Tudo depende de Deus e da sua bondade, mas tudo depende das nossas opções pessoais e das obras que fazemos.
No Evangelho, Jesus anuncia a ruína de Jerusalém, a partir da observação que alguns fazem, chamando-Lhe a atenção para a beleza do templo. O templo e a cidade foram destruídos, pisados pelos pagãos, e o culto de Deus substituído, pelo menos durante algum tempo, pelo culto de ídolos. É que, antes de os lugares terem sido profanados, já o coração dos homens o tinha sido.
Jesus anuncia o fim do templo e, de certo modo, de tudo aquilo que ele simboliza. Anuncia o fim do mundo que se concretizará nessa catástrofe e em tantas outras. O mais importante é acolhermos o ensinamento de Jesus e deixar-nos guiar por ele, enquanto aguardamos a sua vinda. A sua palavra ajudar-nos-á a discernir pessoas e acontecimentos, e a optar pelos valores que nos propõe. Há muita gente que anuncia a proximidade do fim do mundo, para nos aterrorizar, e nos oferece caminhos de salvação. Jesus não faz isso. Mesmo quando fala do fim do mundo, preocupa-se em iluminar-nos e em confortar-nos.
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